Quão tola pode a Amada ser
quando acredita
em trovas cantadas
por espertos sedutores
que gostam de
sentirem-se cantigas adoradas.
A Donzela, em uma Alma crer,
entrega-se levada
pela ilusão de ornamentadas
palavras ditas por condutores
que brincam de
acreditar em histórias inventadas.
Por sorte, a moça a ler
tolices que engana,
por um momento
iluminadas,
reconhece Poetas produtores
que necessitam de
ingênuas leitoras abestalhadas.
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