quarta-feira, 18 de novembro de 2009

DESVANECER

Minh’alma morre ao lembrar-te

e simplesmente definha ao esquecer-te...

Crueldade maior é a sombra desta Arte

que nem sequer encontra os versos certos a exilar-te.

 

Vivo da inconstância de querer-te,

sobrevivo da insistência em sonhar-te!

Que posso eu fazer para deste emaranhado descriar-te,

se em cada poro é por teu nome que adoeço?

 

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