Minh’alma morre ao lembrar-te
e simplesmente definha ao esquecer-te...
Crueldade maior é a sombra desta Arte
que nem sequer encontra os versos certos a exilar-te.
Vivo da inconstância de querer-te,
sobrevivo da insistência em sonhar-te!
Que posso eu fazer para deste emaranhado descriar-te,
se em cada poro é por teu nome que adoeço?
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